O time monta um elenco caro, chama um técnico experiente, paga-lhe um bom salário, joga 38 partidas, viaja de norte a sul do país. Nas últimas rodadas, joga sem chances de título, mas continua em busca do objetivo de chegar à Libertadores. Consegue ficar entre os quatro melhores que vão para a competição mais importante do continente.
Reforça o elenco. Começa uma maratona de viagens mais longas. Joga na altitude de países como Equador e Bolívia, no frio do Chile e do Uruguai. Encara uma batalha de nervos com outros times brasileiros que estão com a mesma gana de chegar ao topo das américas.
Chega à final. Consegue um empate heróico contra um time argentino típico, daqueles de marcação viril e ataque perigoso. Prepara a festa para o jogo de volta e...MORRE NA PRAIA DE MINAS.
Assim se resume a trajetória do Cruzeiro, que nesta quarta-feira amargou uma derrota em casa para os argentinos do Estudiantes. E não foi zebra. Os hermanos jogaram muita bola e mereceram o resultado.
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Update:
Kibe Loco publicou no site dele o que o top comentarista deste blog, Mandrake Ávila, vive dizendo...