ÚLTIMA HORA
Blog do jornalista Renon Junior

Morre Nuno Ballalai

By Renon Junior

Morreu na madrugada deste domingo (31) em Londrina o médico Nuno Maurício Ballalai, superintendente do Hospital do Câncer de Londrina. Nuno Maurício Pinto Ballalai tinha 67 anos e lutava contra um câncer já há algum tempo. Ele sucedeu sua mãe, Lucilla Ballalai, no comando do Hospital do Câncer, fundado por ela em 1965.
Mais no Londrix.

 

Jurandir, atleta de ponta

By Renon Junior

O londrinense Jurandir, também conhecido por Maratona quando se candidata a vereador, participou da Maratona de São Paulo neste domingo. É um atleta de ponta. A cada corrida, ele faz uma ponta em alguma reportagem.

Na São Silvestre, ele levou um violãozinho, e puxou a música "Fica Vanderlei", em homenagem a Vanderlei Cordeiro dos Santos, que tinha anunciado a aposentadoria.No sábado, Jurandir apareceu no Jornal Nacional, de novo falando sobre atletismo e música.Quando o entrevistei, certa vez, ele cantou o hit "Eu quero seu endereço", cujo título é também a letra, repetida infinitas vezes.

 

Venceu o Avaí por 2 a 1, em Porto Alegre. Líder absoluto.

 

Errei completamente minha expectativa para o 6 jogo entre Orlando e Cleveland. Eu achava que o Orlando ia se mostrar muito pressionado por ter que evitar a todo custo a decisão da série no jogo 7 em Cleveland, caso não vencesse o Cavs em casa. Mas o que ocorreu na quadra do Amway Arena foi exatamente o contrário. LeBron James estava irreconhecível. Terminou a partida com 24 pontos, 7 assistências e 7 rebotes. Muito pouco perto do que ele fez em todo o playoff e em toda a temporada. A BOLA DELE NÃO CAÍA! Nem lance livre.
Na verdade, King James entrou em quadra sem a coroa de MVP. Foi apenas um jogador comum de 24 anos sentindo o peso da responsabilidade de ter que comandar um time a uma virada histórica. Seria exagero dizer que LeBron amarelou, porque ele tentou, tentou muito. MAS A BOLA DELE NÃO CAÍA! Fazer o quê? Arriscou 20 vezes, encestou apenas 8 valendo 2 pontos. De 3 foram 8 tentativas e 6 erros. Como poucas noites em toda a temporada, LeBron não se encontrou. E como o Cleveland depende excessivamente dele, afundou junto.
Desde o início, o Magic foi muito superior ao Cavs. O primeiro tempo foi um passeio. 58 a 40.

No 3 quarto, o Cleveland esboçou uma reação, que não foi nada mais do que fazer dois pontos a mais que o Orlando. No 4 quarto, o domínio continuou, com o Cleveland nos 4 minutos finais partindo para o desespero. Ali LeBron James percebeu que é um simples mortal. Fazia de tudo, mas errava, não conseguia fazer a diferença como fez tantas vezes neste campeonato.
Olhando o Boxscore, chego à conclusão que o problema do Cleveland não foi nem o ataque, mas a defesa, o fundamento mais importante do basquete. LeBron marcou 25; Delonte West, 22; Mo Willians, 17; Varejão, 14. Boas pontuações, mas pouco perto de Dwight Howard, que fez um jogaço de superpivô, lembrando muito Shaquille O'Neal nos bons tempos. Recorde pessoal em playoffs, 40 pontos, 14 rebotes.

Além do Superman, o Magic ainda teve Lewis com 18 pontos e Pietrus com 14, cada um colaborando um pouco principalmente na defesa. O Magic apanhou 47 rebotes, contra 34 do Cleveland. Isso faz muita diferença. Final: Orlando 103, Cleveland 90.

O Orlando fecha a série por 4 a 2, mesmo placar que o Lakers, adversário da final, aplicou sobre o Denver.
Enfim, teremos igualdade de condições. Teremos grandes duelos. Kobe x Howard, Gasol x Lewis, Odom x Turkoglu, Ariza x Alston. O primeiro jogo da melhor de 7 é na quinta-feira, 04 de junho.
Lances que merecem destaque:
Apesar dos pesares, o toco de LeBron James em Rafer Alston

A infiltração de Rashard Lewis, encarando Anderson Varejão

O esforço de LeBron James contra a falta de sorte

A assistência de Turkoglu para Dwight Howard

 

Na grande final do programa "Britain's got talent" a escocesa Susan Boyle, fenômeno da internet, ficou em segundo lugar na preferência do público. Ela cantou novamente a música que a lançou para o sucesso, com a qual surpreendeu o mundo: “I dreamed a dream”, do musical “Les misérables”.


Mas no concurso haviam candidatos de altíssimo nível. E quem conquistou o público foi o grupo de dança Diversity, muito bom, mas desses que existem aos montes no Brasil e às vezes estão no Domingão do Faustão.

Com a vitória, um dos prêmios é fazer uma apresentação para a rainha da Inglaterra. Talvez o resultado tenha sido este porque Susan Boyle já é uma vencedora de qualquer forma. (Leia abaixo). Hoje tem uma matéria no Fantástico. Zeca Camargo foi mais um entre tantos repórteres internacionais a conhecer o grande fenômeno da música na atualidade.

Do Portal G1:

Pronta para faturar

A escocesa de cabelo rebelde, não se parece em nada com uma estrela. É gordinha, de aparência melancólica e não tem o sorriso típico das celebridades. Mas sua voz de ouro a tornou uma das favoritas no “Britain's got talent” e celebridade da internet. O vídeo da primeira apresentação da caloura no programa já ultrapassou a marca dos 60 milhões de acessos no YouTube.

Com um fã-clube de famosos, que inclui a atriz Demi Moore e a cantora Cyndi Lauper, Boyle ofuscou todos os outros candidatos. Especialistas na área de entretenimento afirmaram ao jornal “Telegraph” que o interesse do público por Boyle não deve diminuir com o fim do programa. Paul Pott, primeiro vencedor da atração em 2007, faturou quase cinco milhões de libras, e a cantora escocesa deve superá-lo facilmente.

Alguns grandes nomes da música já manifestaram vontade de gravar com Boyle. Elaine Paige, a heroína da competidora, e Andrew Lloyd Webber também consideraram parcerias com ela. Fontes da indústria fonográfica cogitam, no entanto, que a prioridade de Boyle é gravar um álbum para o selo Syco, de Simon Coweel, produtor e jurado do programa.

As apostas para o álbum são grandes, já que Boyle, ao contrário dos competidores anteriores do “Britain’s got talent”, ganhou fama internacional e sua vida vem sendo acompanhada dia-a-dia por paparazzi, jornalistas e pelo público do mundo todo. Sua simples aparição provoca tanto ou mais comoção do que sua música.

Mas até agora o sucesso não trouxe nenhum retorno financeiro para Boyle. “Pelo que podemos perceber, não acho que ela teve retorno financeiro algum, o que é uma vergonha”, explica Matt Fiorentino, porta-voz da Visible Measures, uma empresa de Massachusetts que acompanha os sucessos do YouTube.

“Nós contamos centenas de milhares de comentários sobre ela, e o público está ávido por um álbum. As pessoas realmente se apaixonaram por ela”, diz Fiorentino.

Segundo ele, a primeira performance de Boyle - quando ela surpreendeu os céticos jurados e a plateia com sua voz de anjo - foi perfeita para o YouTube. Se tornou o quinto vídeo mais visto de todos os tempos. “Ela tem a história perfeita para este tipo de mídia”, avalia Fiorentino. “As pessoas a julgaram pela aparência, e aí ela revelou essa voz fantástica e se tornou um sucesso."

 

NBA Playoffs: Lakers estão na final

Posted In: . By Renon Junior

O Los Angeles Lakers garantiu vaga para a grande final da NBA ao vencer o Denver Nuggets nesta sexta-feira em Denver. Esta será a 30ª decisão do Lakers na história da NBA. Em 14 vezes, conseguiu o título. George Karl, técnico do Nuggets, perdeu mais uma para Phil Jackson, do Lakers. E não foi desta vez que o Nuggets conseguiu quebrar o tabu de nunca ter vencido uma série contra a equipe da Califórnia. Foi a quarta derrota.
O jogo:
Parecia que era o Lakers que jogava em casa. Começou com muitto mais gana de vencer, entrou mais determinado. Trevor Ariza fez uma excelente 1º quarto, com 10 dos 25 pontos do time. No segundo quarto, até os 5 minutos para o fim do 1º tempo, o Denver conseguiu emparelhar o jogo, passando à frente por duas vezes. Mas graças a um belo trabalho de Gasol na defesa e de Kobe e Odom no ataque, o Lakers abriu mais 8 pontos e conseguiu virar com uma margem relativamente confortável: 53 a 40.

Placar que levou o Denver a jogar sob a pressão de ser eliminado diante de sua torcida. Pressão que levou o Nuggets a jogar como um time normal, como se fosse a temporada regular, o que não bastava para tirar a diferença, que ao final do 3º quarto já estava em 16 pontos. Carmelo Anthony com 25 pontos e J.R. Smith, com 24, foram os destaques do Denver. Chauncey Billups anotou apenas 10 e isso fez muita diferença. A média dele era de mais que o dobro disso.
No último quarto, a partida estava definida. Se nas 4 primeiras partidas Kobe Bryant atuou como estrela solitária e no jogo 5 como maestro, neste 6º jogo ele foi um misto das duas coisas. Fez 35 pontos, 10 assistências e literalmente comandou o Lakers à vitória. Era como um técnico dentro de quadra.

Pau Gasol fez 20 pontos e pegou 12 rebotes. Lamar Odom contribuiu com 20 pontos e Trevor Ariza com 17. Final: 119 a 92. Uma vitória incontestável.
Melhores momentos:

Uma apresentação de gala do Los Angeles Lakers pra confundir todos aqueles que dava esse ciclo como encerrado. O Lakers continua forte. Kobe Bryant é candidatíssimo a MVP das finais. Cleveland ou Orlando, vem aí uma grande decisão.
Merecem destaque:
A enterrada de Trevor Ariza, de costas

A assistência de Derek Fisher para Pau Gasol

A assistência de Gasol, achando Luke Walton livre de marcação

 

Ribas Carli Filho renuncia

By Renon Junior

O deputado estadual Fernando Ribas Carli Filho, do PSB, acaba de renunciar ao cargo de deputado estadual. A informação foi confirmada pelo presidente da Assembleia, deputado Nelson Justus.

Com a renúncia, Ribas Carli Filho perde a imunidade parlamentar e passa a responder ao processo do acidente que provocou a morte de dois jovens, na Justiça Comum.

Mais no blog de Fábio Campana.

 

Para o Cleveland não havia alternativa. Era vencer ou ir pra casa. Perdendo a série por 3 a 1, os Cavs entraram em quadra dispostos a fazer história. Em apenas 8 ocasiões uma equipe conseguiu virar o playoff perdendo por 3-1. Mas quem tem LeBron James no time pode sonhar acordado. King James arrebentou. Fez um triple double, com 37 pontos, 14 rebotes e 12 assistências. Foi o quarto da carreira em playoffs.

O jogo:
Foi um começo arrasador. O Clevelando começou sufocando o Magic. Um ritmo alucinante que nos primeiros 9 minutos de jogo já representavam uma diferença de 22 pontos. Mas o Magic retomou a calma, bateu bola e foi tirando. Andou boa parte do 2º quarto 10 pontos atrás. No finzinho do 1º tempo, enquanto o Cleveland errava, o Orlando encaixou uma boa sequência e reduziu a diferença a 1 ponto, graças a uma daquelas belas cestas de 3 de Rashard Lewis.

A 1ª etapa terminou em 56 a 55.

No resto da partida, mais emoção. O Magic foi acompanhando, com a diferença oscilando de 3 a 7 pontos. Quando faltavam 4 minutos para o fim do 3º quarto, veio a igualdade: 70 a 70, 79 a 78 para o Orlando no fim do período.
O 4º quarto prometia e pela possibilidade de ser eliminado, o Cavs entrou com tudo. Principalmente LeBron James, que só não fez chover. Além de marcar pontos de todo jeito, deu assistências importantes e ainda forçou a eliminação de Dwight Howard com a 6ª falta.

Outra coisa que favoreceu a vitória do Cleveland foi a insistência do Magic em encestar bolas de 3. Foram uns cinco ataques tentando e nenhuma caía. Ia, voltava, eles tentavam de novo e erravam. No jogo todo foram 25 tentativas, com apenas 8 convertidas. O Cavs teve um percentual de 50%.
A vitória se consolidou dos 4 aos 2 minutos (na regressiva), quando o Cleveland conseguiu fazer 8 pontos sem sofrer nenhum. Dali em diante foi administrar pra comemorar. Final: 112 a 102.
Melhores momentos:

Merecem destaque:
A pontaria certeira de Mo Willians, que terminou a partida com 24 pontos

A roubada de bola de LeBron James, armando o contraataque que ele mesmo conclui

O toco de Marcin Gortat em LeBron James

A assistência rápida de LeBron James, para os pontos de Joe Smith

A enterrada de Dwight Howard, passando por cima de Anderson Varejão

A garra de Mo Willians

O terno roxo listrado e gravata roxa de Craig Sager, repórter do canal TNT.

 


Taí uma boa sugestão de pauta para Londrina.

 

O piti de Peter

By Renon Junior

Reproduzido do blog de Thiago Mossini no Portal Bonde.

Pressionado, enquadrado, encurralado, sozinho, solitário. Esse é o presidente do Londrina, Peter Silva. Todos que estavam a seu redor partiram, não sobrou ninguém.
Por quê?
Boa pergunta, que está a espera de resposta há tempos.
O Londrina não tem dinheiro nem para urinar na rodoviária.
Pior. Não tem crédito em lugar nenhum.
Perder a credibilidade é o pior de tudo. A pessoa fica perdida.
O clube, coitado, que não tem culpa de nada, pior ainda.
E é assim que está o cartola do Tubarão. E ele estourou. Surtou. Deu um piti com os repórteres que cobrem o dia-a-dia do clube. Até eu, que estou de férias, fui citado, ou melhor xingado.
O motivo? Revelar como anda o pobre e castigado Tubarão.
Para o cartola, falar a realidade é um pecado mortal, é pior que um tapa na cara. Falar que o clube não tem dinheiro, não tem credibilidade, não tem mais respeito, tudo por conta das (com o perdão pela expressão) m... que são feitas na parte administrativa, é um desaforo imperdoável.
Todos foram questionados pelo que escreveram nos jornais ou falaram nas rádios. Porém, não foram confrontados com provas que contrariam o que foi veiculado. Para piorar, os caras que iriam levantar o Tubarão, agora vão montar um novo time na cidade.
O sempre perseguido surtou, deu um piti.
Um dos principais motivos da raiva do presidente, que já comandou a Futebol Brasil Associados (FBA) – veja – é o tal do "pedágio". O time rebaixado estava cheio de pedágios. Aqueles jogadores que são filhos, irmãos ou o quer que seja de empresários ligados ao futebol ou não. Um dos pedágios que estavam no Paranaense era irmão de um dono de loja de informática, outro era filho de dono de supermercado, o outro do ramo automotivo e por aí vai. Em comum, todos eram mantidos no elenco por dinheiro. Não sei se a grana que o pai, irmão ou o quer que seja pagava ia para cá ou para lá, mas que os pedágios estavam lá, ah estavam. A Folha levantou essa lebre e esta semana voltou a pôr o dedo na ferida.
Mesmo estando em férias, fui citado por Peter. Com várias pessoas por perto, ele esbravejou em alto e bom tom que eu era mau-caráter, que ele havia me escorraçado do clube como um cachorro por ele, que eu era um moleque e tudo mais.
Fiquei muito surpreso quando meu celular começou a tocar. Amigos me perguntavam o que havia acontecido. Em primeiro lugar, ele nunca foi homem o suficiente para falar essas coisas na minha frente. Em segundo, nunca fui enxotado de lá, pelo contrário.
As afirmações do ilibado presidente vale algumas considerações.
Vamos a elas:
Não sei se posso afirmar que não sou mau-caráter. Acho que quem tem que falar isso são as pessoas que me conhecem. Entretanto, pelo meu histórico, pela minha ficha corrida, acho que não sou.
Eu não fui afastado de nenhuma entidade sob acusação de desvio de verbas, nem de falsificar assinaturas.
Eu tenho renda comprovada. Todos sabem como ganho meu dinheiro, sabem onde trabalho e como é a minha fonte de renda. Não há nada nebuloso nisso.
Eu estou rodeado de amigos. Quando precisei, sempre alguém me estendeu a mão. Nunca fiquei sozinho, isolado, colocado de canto.
Nunca mandei na surdina brucutus baterem em uma pessoa séria, pai de família, que falava o que eu não queria escutar.
Não invento histórias, não tenho fama de mentiroso.
Fora outras coisinhas que nem valem a pena falar agora.
Ah, estava esquecendo, a partir da semana que vem, a imprensa poderá entrar apenas dois dias no VGD para entrevistas e para acompanhar aos treinos. Como sempre, a culpa é nossa.
Bom, deixe-me voltar para as minhas férias porque não vale apena esquentar por mixaria. Até mais.

 

O esperto e o atrapalhado

By Renon Junior

O Esperto:

O Atrapalhado:

 

A cada jogo entre Lakers e Nuggets, as críticas e elogios da partida anterior mudam de lado. Na noite desta quarta-feira, aconteceu algo que há muito não acontecia para o time de Los Angeles. Kobe Bryant não precisou carregar a equipe nas costas. Jogou mais coletivamente, sem aquela responsa toda. Marcou apenas 22 pontos na noite, mas deu 8 assistências.
Então porque o Lakers saiu com a vitória? Os jogadores que estavam apagados até então resolveram brilhar. Lamar Odom é um exemplo clássico. Fez 19 pontos e contribuiu com 14 rebotes e 4 tocos. Lances bonitos, como esta enterrada.

Pau Gasol fez 14 pontos, 10 rebotes e 5 tocos. Até Derek Fisher, que ainda não tinha acertado a mão, fez sua melhor partida nas finais do Oeste.
Mas não se engane. O Lakers não foi superior o tempo todo. Foi uma partida super equilibrada, igual em todos os aspectos. Veja os números:
1º quarto: 25 a 25
2º quarto: 31 a 31 - 1º tempo: 56 a 56
3º quarto: 20 a 20
A partida só virou a favor do Lakers graças a uma sequência de erros do Denver nos primeiros minutos do 4º quarto. O time de Los Angeles consegui abrir 10 pontos, e só voltou a ser ameaçado de novo aos 01:24 do fim, quando o Nuggets conseguiu reduzir a diferença para 5 pontos. Por pouco tempo, porque o Lakers foi mais efetivo no fim e conseguiu segurar o placar. Vitória por 103 a 94, 3 a 2 na série. Carmelo Anthony foi o cestinha, com 31 pontos.
Melhores momentos:

Próximo jogo em Denver, na sexta-feira, com o time da casa na obrigação de vencer para forçar a 7ª partida. Se o Lakers vencer, credencia-se para a final.
Merecem destaque:
A ponte aérea de Fisher para Kobe Bryant. Repare de onde ele saiu pra concluir a jogada.

A assistência de Pau Gasol, "discostas"

O toco do showman, Chris Andersen, que neste jogo não foi bem

 

Inter vence o Coxa: 3 x 1

By Renon Junior

O Inter conquistou uma importante vitória jogando em casa nesta quarta-feira. Levou um golzinho, é verdade, mas marcou 3 vezes, o que dá uma boa vantagem para o jogo de volta em Curitiba. Classifica-se para a final com um simples empate, perdendo por um gol ou até perdendo por dois gols, dependendo do placar. Se for 3 x 1 para o Coritiba, a decisão vai para os pênaltis. A baixa do jogo foi a contusão de Nilmar, que saiu de maca sentindo dores no quadril.
Os gols:

Na outra partida, Vasco e Corinthians empataram em 1 a 1. Resultado bom para o Corinthians, que leva a vantagem de ter marcado gol na casa do adversário.

 

Um e-mail enviado pelo falsário denominado "Jornal da Noite" comunica o falecimento de Fausto Silva, em um acidente de trânsito.Quando o curioso clica no link "Veja aqui a matéria completa", um vírus se instala no computador de quem não resistiu à curiosidade. Podiam ter sido mais criativos, pois essa tática de pedir pra clicar num falso link é velha. Além de um texto péssimo, podiam ter feito a conta direito. Se Fausto Silva nasceu em 02 de maio de 1950, ele tem 59 anos, e não 69 como informa o espalhador de vírus.

 

A lista para o Draft 2009 tem 103 jogadores inscritos. Destes, 74 são das universidades americanas e 29 estrangeiros, poderão ser escolhidos pelos times da NBA.
Dois jogadores brasileiros estão inscritos, com chances remotas.
Eles atuam no mesmo time, o Unicaja Málaga, da Espanha. O pivô Paulão Prestes, de 2,10 metros, tem 21 anos e é de Monte Aprazível, terra de Simone Pavin, pertinho de São José do Rio Preto.
O outro é Vitor Faverani, pivô de 2,11 metros, gaúcho de Porto Alegre, de 21 anos. Além de não estarem sendo aproveitados pela equipe principal do Malaga, eles têm contrato com o clube e se saírem podem ser obrigados a pagar multa rescisória de U$ 1 milhão.
O brasileiro com mais chances, Jonathan Tavernari, da Brigham Young University, estava inscrito mas desistiu. Ele resolveu ficar mais um ano na universidade, terminar sua formação e tentar o Draft em 2010. Ele tem 22 anos, 1,98 metro e é de São Bernardo do Campo e neste ano teve médias 15,9 pontos por partida na NCAA.
O Draft será realizado no dia 25 de junho. Além de Blake Griffin, que deve ser escolhido pelo L.A. Clippers, as estrelas são o espanhol Ricky Rubio, de 19 anos, que deve ser a escolha do Memphis e Hasheem Thabeet (2,21metros), da Tanzânia, que tem a preferência do Oklahoma City Thunder.

 

Arrisco-me a dizer que depois daquele jogaço entre Chicago e Boston em 30 de abril (três prorrogações), o jogo desta terça entre Orlando e Cleveland foi o mais emocionante dos playoffs. Jogo indefinido até a última bola, com várias viradas. Uma partida daquelas quando as duas equipes estão inspiradas e pequenos detalhes decidem a vitória. Vamos por partes.
O Cleveland começou melhor, tentou sufocar o Orlando, pois precisava muito da vitória para empatar a série. Fechou o primeiro quarto em ligeira vantagem: 25 a 21. No restante do primeiro tempo, conseguiu abrir mais 4 pontos, virando 8 na frente. 58 a 50.

No terceiro quarto, o Magic reagiu. Tirou 7 pontos e transformou a partida num jogaço. O quarto quarto começou em 79 a 78 para o Cleveland. Dali em diante, o jgo seria de quem tivesse mais eficiência no ataque, menos erros na defesa, mais rebotes e, sobretudo, mais sorte. Numa sequencia de erros do Cleveland e importantes rebotes do Magic, o time de Orlando consegue a primeira virada: 81 a 79, a 10min54s, bola de 3 de Mickael Pietrus. Em 3 minutos, o Orlando conseguiu abrir 8 pontos. Parecia que era o encaminhamento de uma vitória tranquila, mas não. LeBron James botou a bola embaixo do braço e jogou muito. Errou muito também, mas era só ele pra decidir no ataque e ele foi que foi até empatar a partida em 97 pontos, a 1min24segs. E virar: 98 a 97.

Diferentemente do que acontece na maioria dos jogos da NBA, o relógio não parou no minuto final. De 1:05 só foi parar em 4,3 segundos. Foi nesta marca que Rashard Lewis tirou coelho da cartola. Acertou uma bola de 3 que deixou o Magic 2 pontos na frente. 100 a 98.

Mas restavam ainda 4 segundos, uma eternidade pra quem já deu a vitória ao time quando faltava 1 segundo para o fim. LeBron James pegou a bola e foi pra cima. Mostrou que tem talento pra centroavante. Cavou uma falta com o cronômetro quase zerado. Converteu os dois lances livres e o jogo foi pra prorrogação. 100 a 100.
No overtime, o Orlando começou arrasador. Dwight Howard foi pra cima de Anderson Varejão, que estava bem no jogo mas tinha naquele momento 5 faltas.

O Superman marcou 6 pontos e Varejão saiu, após a marcação de uma falta de ataque. O Orlando foi jogando com inteligência, rodando a bola e gastando o tempo. Chegou a abrir 6 pontos, mas LeBron acertava demais. Quando faltavam 4 segundos para o fim, placar em 115 a 111, LBJ fez mais uma de 3: 115 a 114. Haja coração. Rashard Lewis ainda fez mais um ponto de lance livre e a bola final foi pra mão de LeBron James, que finalmente errou. Final: 116 a 114 para o Orlando, 3 a 1 na série.
Melhores momentos:

O Cavs está na pressão total agora. O Orlando terá três oportunidades para fechar a série e ir para a final da NBA. Mereceu a vitória e merece ir pra decisão.
Merece destaque:
O abatimento de Mo Willians, após a derrota.

O terno verde-azulado (ou azul esverdeado) de Craig Sager, repórter do canal TNT

 

São as mesmas motos que a polícia dos Estados Unidos utiliza. Brinquedinhos de 1690cc e preço de R$ 29 mil (custo para o Governo do Estado, já que no mercado elas valem R$ 70 mil).

Foto da capa do JL de hoje.

 


E enquanto isso...

 

Segredos de videomaker

Posted In: . By Renon Junior

Tenho vários amigos que são ótimos editores de vídeo. Gostaria que algum deles me ensinasse como se faz esse efeito, usado em uma chamada nos vídeos da NBA. Já pensou cada coisa legal que dá pra fazer?

 

NBA Playoffs: tudo igual no Oeste

Posted In: . By Renon Junior

O Denver Nuggets conseguiu evitar o que seria uma catástrofe. Se perdesse para o Lakers ontem ficaria em situação delicada, mas o que se viu ontem em Denver foi uma bela demonstração de que banco ganha jogo na NBA. Os reservas do Nuggets entraram e mosraram serviço, ao contrário do time de Los Angeles, que dependeu mais do que nunca de Kobe Bryant. Ele fez a parte dele, 34 pontos em quandra, Gasol anotou 21 e Bynum foi o terceiro pontuador com 14. Pelo time do Colorado, 7 jogadores fizeram mais que 10 pontos. Destaque para Chauncey Billups e o marrento J.R. Smith, ambos com 24.

No primeiro tempo, muito equilíbrio: 52 a 48.
No entanto, o que foi fundamental também para a derrota do Lakers foi a inferioridade nos rebotes, 18 a menos que o Denver. O Denver jogou melhor, apoiado pela torcida, o Lakers sem a mesma pegada e falhas na defesa só podia terminar em vitória do time de Nenê. O placar final não reflete o que foi o jogo. Até 2 minutos do fim, a diferença estava em 10 pontos, mas no fim J.R. Smtith mandou duas bolas de 3 que minaram a equipe de Kobe Bryant. 120 a 101. Série empatada em 2 a 2.
Melhores momentos:

Merecem destaque:
A enterrada do Homem Pássaro, Chris Andersen:

O block do Bird Man:

A enterrada de Dahntay Jones, num rápido contraataque:

 

Susan Boyle volta ao palco

By Renon Junior

Ela está na final do concurso de calouros que pretende descobrir um novo ídolo da música no Reino Unido. Quanta diferença para a primeira apresentação, hein? É impressão minha, ou nesta ela desafinou? Acho que na primeira ela foi melhor. Como agora é uma celebridade, passou batido.

 

Na terceira partida desta decisão da Conferência Leste, o Orlando Magic entrou em quadra determinado a buscar aquela vitória que escapou no último segundo do segundo jogo, por 1 ponto. O time fez uma grande partida, ajudado também pela falta de pontaria do Cleveland. LeBron James mais uma vez carregou o time nas costas. Marcou 41 pontos, quase metade dos 89 que os Cavs fizeram na partida. A bola de Mo Willians, gatilho de 3 que várias vezes contribuiu decisivamente para a vitória ao longo da temporada, desta vez não funcionou.
O primeiro tempo começou com domínio absoluto do Magic: 24 a 17 no 1º quarto. Depois o Cavs buscou e fechou a 1ª etapa só um pontinho atrás. 42 a 41.

Foi na segunda metade do jogo que as deficiências do Cleveland ficaram mais evidentes. O time carregou-se de faltas. O Orlando variou bastante o jogo e a pontuação se distribuiu. Até sair com 6 faltas, num lance bastante discutível, Dwight Howard tinha marcado 24 pontos. Turkoglu, Rashard Lewis e principalmente Michael Pietrus tiveram papel fundamental na vitória do Magic. Final: 99 a 89.

Agora o Orlando lidera a série por 2 a 1, joga a próxima em casa e põe pressão no Cleveland que, se não vencer o próximo jogo ficará em situação delicadíssima.

Merecem destaque:
A ponte aérea de LeBron James:

O toco de LeBron James, evitando pontos de contraataque:

A melhor enterrada: Dwight Howard, no comecinho do jogo

O terno rosa xadrez de Craig Sager, repórter do canal TNT.

 

Foi a terceira vitória do brasileiro em Indianápolis, a mais importante delas. helinho viveu um drama pessoal, um processo judicial pesadíssimo contra o fisco americano e, com muita luta, saiu vitorioso. Agora acrescentou mais uma mala de dinheiro à sua fortuna.

 

Gracias, Dieguito!

By Renon Junior


Maradona deixou Guiñazu e D'Alessandro, do Inter, de fora da seleção argentina. Os colorados agradecem.

Ao todo, Diego Maradona chamou 26 jogadores, que começam os treinamentos no CT de Ezeiza, em Buenos Aires, no próximo dia 2 de junho. A Argentina recebe a Colômbia na capital do país no dia 6. Quatro dias depois, vai a Quito enfrentar os equatorianos.

Confira a lista de convocados

Mariano Andújar (Estudiantes)
Federico Vilar (Atlante, México)
Martín Demichelis (Bayern, Alemanha)
Emiliano Papa (Vélez Sársfield)
Gabriel Heinze (Real Madrid, Espanha)
Marcos Angeleri (Estudiantes)
Javier Zanetti (Internazionale, Itália)
Daniel Díaz (Getafe, Espanha)
Nicolás Burdisso (Internazionale, Itália)
Nicolás Otamendi (Vélez Sársfield)
Juan Forlín (Boca Juniors)
Javier Mascherano (Liverpool, Inglaterra)
Fernando Gago (Real Madrid, Espanha)
Juan Sebastián Verón (Estudiantes)
Maximiliano Rodríguez (Atlético de Madri, Espanha)
Jonás Gutiérrez (Newcastle, Inglaterra)
Sebastián Battaglia (Boca Juniors)
Cristian Giménez (Pachuca, México)
Daniel Montenegro (Independiente)
Lionel Messi (Barcelona, Espanha)
Carlos Tevez (Manchester United, Inglaterra)
Sergio Agüero (Atlético de Madrid, Espanha)
Lisandro López (Porto, Portugal)
Diego Milito (Genoa, Itália)
Gonzalo Bergessio (San Lorenzo)

 

Gosto de ver essa corrida, apesar de ter mais de 3 horas de duração. É legal porque os carros andam muito próximos. Os acidentes são frequentes e quase sempre sem gravidade. E quando eles acontecem, entram em cena as bandeiras amarelas, que reagrupam os carros e abrem de novo a disputa.
É comum pilotos que largaram atrás da 10ª, 15ª posição vencerem esta que é a mais tradicional prova do automobilismo americano. Começa às 14 horas, com transmissão da BAND.

 


A primeira: Nikolai Valuev, campeão mundial de boxe dos pesos pesados (2,13 metros, 145 Kg) deve fazer uma revanche contra Evander Hollyfield, em setembro. No ano passado, uma luta entre os dois foi muito contestada, pois Hollyfield foi muito melhor e acabou perdendo na decisão dos árbitros. Lembra desta luta? Publiquei aqui.

A segunda: Li no site globoesporte.com que um ex-jogador de beisebol vai começar a lutar e o primeiro adversário será o coreano Hong Man Choi, um kickboxer de 2,18 metros e 165Kg. O cara parece personagem de videogame.

 

F1: Button vence em Mônaco

By Renon Junior

Jenson Button continua soberano na Fórmula 1. O piloto da Brawn fez o que se esperava de quem larga na frente num circuito onde as ultrapassagens são muito difíceis. Resultado que se definiu logo na largada, quando Barrichello que largou em 3º, pulou na frente de Raikkonen.

Button administrou a corrida, andando sempre mais rápido que Rubens Barrichello, o único que poderia ameaçá-lo. Na primeira volta já abriu quase 1 segundo de Rubinho. Button andou sempre 10 segundos à frente do brasileiro, mesmo com os dois tendo teoricamente o mesmo carro.
Que Button é mais rápido que Barrichello é fato. E que Barrichello está lá pra ser escudeiro do inglês, também.

 

Arrasou Rashad Evans. Ao lado de Anderson Silva, o baiano Lyoto Machida é o brasileiro do momento no MMA. Invicto, com 15 vitórias.


 

Em alguns fóruns e blogs que frequento sobre a NBA, basta o Lakers perder uma partida que já vem uma avalanche de críticas e dúvidas sobre o futuro da equipe. Várias vezes vi pessoas dizendo que Kobe Bryant estaria a caminho da aposentadoria, que seria um jogador caindo de produção. Sempre discordei. Veja se uma cesta dessas é coisa de gente sem motivação pra jogar.

Hoje Kobe fez uma partidaça, pra calar a boca de qualquer crítico. Marcou 41 pontos, jogou com aquele tesão que sempre marcou sua carreira. Foi regular em toda a partida. E esta cesta, a 1:10 do fim, foi como a pá de cal no Denver.

Pau Gasol (o nome é PAU mesmo) com 20 pontos e Trevor Ariza, com 16, também foram importantes.
O Denver não conseguiu manter o pique das duas primeiras partidas, apesar de vencer o primeiro tempo por 52 a 48.

Esta cesta de J.R. Smith, no zerar do relógio no 3º quarto foi espetacular.

Parecia que seria uma vitória do Denver, que liderou o jogo até os 6 minutos finais. Mas o time do Colorado permitiu o sprint final do Lakers. Suas principais estrelas não brilharam como antes nos momentos decisivos. Carmelo Anthony saiu da partida eliminado com a 6ª falta. Fez 21 pontos. Chauncey Billups contribuiu com 18. O Lakers venceu por 103 a 97 e agora lidera a série por 2 a 1, devolvendo a derrota que sofreu em casa para o Nuggets.
Resumo do jogo:

Merecem destaque:
A melhor enterrada da noite: Chris Andersen, o Birdman

A melhor assistência: Kenyon Martin, a la Magic Johnson

 

Chamou o Juca, no busão

By Renon Junior


Não fosse a espera, andar de ônibus pra mim não seria problema nenhum. Eu gosto. Claro, carro é muito melhor, mas o transporte coletivo pra mim não é o fim. É sempre uma surpresa e uma situação nova atrás da outra. Ontem, por exemplo.

* * *
No ônibus gosto de sentar naquelas poltronas mais altas, que são mais altas por ficarem em cima dos eixos traseiros. Fica mais perto da janela e é possível ter uma visão completa de quem está dentro. Ontem quando entrei já tinha uma pessoa no meu lugar favorito. Um jovem, ouvindo MP3, meio malzão, bermuda tão baixa que a cueca aparecia. Tinha um lugar na frente dele. Ia sentar lá, mas vi a poltrona dupla mais alta do outro lado, e fui nela.
* * *
As pessoas foram descendo, o ônibus foi chegando ao bairro, e aquele jovem adormeceu. Ali percebi que ele estava bêbado. Quando andou mais um pouco, já nas ruas do bairro, ele despertou, vomitando. Foram três "gorfadas". A primeira eu vi, as outras, escutei. Aquele cheiro de vinho com cerveja e alimentos fermentados tomou conta do ar. Pra mim, não tem nada mais nojento que ver uma pessoa vomitando. Já vi pessoas mortas, esmagadas em acidentes e até corpos em decomposição, mas isso pra mim é o nojento. É porque a cena não mais da minha cabeça. Sempre lembro dela na hora que vou comer. Pode ser um bebezinho vomitando, tenho nojo do mesmo jeito.
* * *
Naquela hora, com a mão no nariz, o rosto virado pra fora (que pela escuridao de fora refletia o outro lado do ônibus onde estava o rapaz), pensei duas coisas: EU SERIA O ÚLTIMO A DESCER DO COLETIVO. Por outro lado, conformei-me, pois por pouco não sentei bem na frente do vomitador.
* * *
O ônibus anda mais uns 4 minutos e o rapaz desce, zonzo. Foi só fechar a porta e uma passageira (naquela hora éramos 3):
- Que dó! Um rapaz tão novo nessa situação! Tenho dó da mãe, ver o filho chegando em casa desse jeito! Coitada! Blá, blá, blá...
Ainda bem que ela desceu logo depois, senão ia ficar falando mais um monte. Ficamos eu o motorista. Ele também fez um comentário.
- O cara podia ter colocado a cabeça pra fora da janela!, analisou, com a experiência de quem convive com essa situação com certa frequência. Algumas quadras depois, desci e voltei a respirar.
* * *
O episódio me fez lembrar desta música, do Garotos Podres.

Estava indo para a capital
No expresso do além

Tinha uma mina passando mal

Vagabunda esperando nenêm

De repente veio o caldo infernal!

Vomitaram no Trem!


Vomitaram no trem

Era só macarrão

Uns pedacinhos de carne

E uns pedaço de pão

Vomitaram no trem (4x)

Aquele caldo fermentou
Começou a acidar

O pessoal não aguentou
Começaram a vomitar!

Vomitaram no trem
Era só macarrão

Uns pedacinhos de carne

E uns pedaço de pão

Vomitaram no trem (4x)


O trem chegou na capital

Perguntaram "que que tem?"

Todo mundo passando mal

Pois vomitaram no trem!


Vomitaram no trem

Era só macarrão

Uns pedacinhos de carne

E uns pedaço de pão

Vomitaram no trem (4x)

 

Rubens Barrichello comemorou 37 anos neste sábado. Queria a pole como presente. Jenson Button não deu. Para Barrichello, sobrou a 3ª colocação. Nun circuito em que é muito difícil passar, fundamental será a estratégia. Será que amanhã o Rubinho acerta a mão?

globoesporte.com

Com uma volta rápida à la Senna, Jenson Button marcou a pole position do GP de Mônaco, que será disputado neste domingo. O inglês da Brawn GP não figurava entre os cinco primeiros antes da última tentativa, mas acertou as três parciais e superou o tempo de Kimi Raikkonen por 25 milésimos. O finlandês da Ferrari sai em segundo, sua melhor posição de largada na temporada 2009.
Esta é a quarta pole do inglês, que lidera o campeonato com 14 pontos de vantagem para Rubens Barrichello, seu companheiro na Brawn GP. O brasileiro sai na terceira posição, após ficar 175 milésimos atrás de Button no treino classificatório. Sebastian Vettel, da RBR, marcou o quarto melhor tempo no grid de largada da corrida deste domingo.
Melhores momentos:

 

Gol de Taison, 1 a 0. Três jogos, três vitórias. Isolado na liderança.

 

UN - BE - LIE - VA - BLE. Foi a palavra mais falada no Quick Loans Arena, em Cleveland ao final da segunda partida entre Cleveland Cavaliers e Orlando Magic. E foi mesmo inacreditável o que aconteceu na quadra. A partida estava perdida para os Cavs que, no reínicio de jogo após o pedido de tempo, tinha apenas 1 segundo para definir. A bola foi para as mãos de LeBron James e dali direto pra cesta. Sensacional!

O jogo:
Começou com domínio total do Cleveland, jogando pela segunda vez em casa. 30 a 16 no primeiro quarto, pequena recuperação do Magic no segundo e o primeiro tempo terminou em 56 a 44 para os Cavs.

No terceiro quarto, o Orlando acordou. Rashard Lewis e Turkoglu no ataque e Dwight Howard na defesa, segurando o Cleveland, que era empurrado pela torcida. O Magic conseguiu tirar mais 6 pontos e ficou no páreo. Aproveitando os erros do Cavs, que queria porque queria liquidar logo com bolas de 3, e assim errava, o Orlando foi encostando. Chegou ao empate em 82 a 82, quando faltavam 6:54 para o fim. Daí em diante, foi lá e cá até o minuto final, quando entrou em cena, mais uma vez o turco Hedo Turkoglu. Ele meteu uma bola de 3 a 48 segundos do fim, empatando em 93. E naquela que seria a última bola, encestou outra, valendo dois pontos. Sobrou só 1 segundo para o Cleveland. Tempo. Na reposição da bola, Mo Willians só teve tempo de entregar a LeBron James, que pegou e arremessou direto. A bola saiu da mão dele quando o relógio estava em 0,2 do fim. Sem nenhuma técnica especial, apenas com a estrela que acompanha os grandes jogadores. LeBron arremessou e converteu. Vibrou muito, correu para abraçar o brasileiro Anderson Varejão.

Eu estava torcendo pelo Magic, mas foi muito emocionante essa cesta do LeBron. Série empatada, 1 a 1. Os próximos dois jogos serão em Orlando.
Melhores momentos:

 

A seguradora State Farm, dos Estados Unidos, tem sido muito feliz em suas campanhas publicitárias. Veja esta, que patrocina a NBA.

E esta, em que o MVP LeBron James diz que abandona o basquete para ir para o futebol americano.

 

No Momento, com RSS

By Renon Junior

Resolvi um problema para ler um de meus blogs preferidos, o No Momento, do Carlão Arruda. Na verdade é um site mesmo, sem a ferramenta do RSS ,que permite que as atualizações sejam vistas pelos leitores que fazem links para a página. Isso pra mim dificultava muito, porque eu tinha que ficar procurando o site na minha enorme lista, ou digitar o endereço. Quando ele aparece ali, com a postagem fresquinha, é muito mais fácil de ler. É porque aqui você sabe, só os 10 blogs atualizados aparecem na lista.
O site do Arruda continua sem o RSS, mas eu dei um jeito aqui com a ferramenta disponível no site www.page2rss.com, que tem um sistema que reconhece atualizações e gera um link para você copiar em seu blog ou página.
Por isso é que eu gosto da internet. Poucas coisas são impossíveis no mundo digital.

 

Minha lista de blogs conta com 68 indicações atualmente. É uma mistura entre blogs que me indicam, blogs que não indicam, mas que gosto de ler e outros para ter sempre à mão. O mais novo adicionado é o Língua di Trapo, de Hélio Eduardo Lucas, de Foz do Iguaçu. Ontem ele passou por aqui e viu aquela postagem sobre a Patrícia Taufer. Como ela já trabalhou em Foz também, o Hélio fez um comentário e colocou na página dele um link pra minha postagem.
Resultado: 274 pessoas seguiram o link (até agora) e vieram para o Última Hora, número que não pára de crescer (veja a estatística de acessos na seção "De onde vêm os leitores", no canto inferior direito da página).
Valeu Hélio, recomendação mais que merecida.

 

Mike Tyson no cinema

By Renon Junior


Ele faz uma sofrível participação na comédia Hangover (não sei como se chamará em português). É uma comédia em que quatro amigos vão para Las Vegas para uma despedida de solteiro. Eles se metem em várias aventuras e confusões até que o noivo desaparece. Tyson canta uma música de Phill Collins. Estreia em 5 de junho nos Estados Unidos.

The Hangover (Internet Trailer)

 

NBA Playoffs: Denver empata a série

Posted In: . By Renon Junior

No segundo jogo da decisão do oeste, o Denver Nuggets conseguiu uma importante vitória em Los Angeles. Foi como o primeiro jogo, equilibradíssimo. O Lakers começou melhor. Abriu 8 pontos no primeiro quarto, mas permitiu a reação do Nuggets. O primeiro tempo terminou em 55 a 54 para o Lakers.

O terceiro quarto foi absolutamente igual, cada equipe marcou 26 pontos. A decisão foi ataque a ataque. O Denver até chegou a abrir 7 pontos, mas na NBA isso não chega a ser vantagem. O Lakers podia ter vencido, se não tivesse dois fundamentos falhos: errou muitos lances livres (77% de aproveitamento) e erros no ataque. Perdeu bolas bobas, lances bisonhos que podiam ter virado pontos ou pelo menos gasto o tempo. O que acontecia nestas bobeadas era que o Denver vinha com tudo no contraataque. Chauncey Billups, com 27 pontos, e Carmelo Anthony, com 34, foram os principais pontuadores. Kobe Bryant marcou 32, fez uma grande partida mais uma vez, mas foi prejudicado pelo nervosismo dos companheiros.
Mesmo com tantos erros, o jogo só foi decidido na última bola. Se Derek Fisher acertasse o arremesso de 3, o jogo iria pra prorrogação. Errou feio e o Denver venceu: 106 a 103. Série empatada em 1 a 1. Próximo jogo sábado em Denver.

Melhor enterrada: Trevor Ariza

 

Adiós, Boca!

By Renon Junior


O Boca Juniors perdeu nesta noite em casa para o Defensor do Uruguai e está eliminado da Libertadores. Caminho aberto para os times brasileiros.
Chora Riquelme!

 

 

Ele anda fazendo mais do que ginástica para sobreviver.

 


Hoje vi uma matéria da Patrícia Taufer (ex-editora e apresentadora do ParanaTV 2ª edição, em Londrina) no Jornal Hoje. Era sobre um aparelhinho que avisa quando a pessoa tem algum risco de sofrer um infarto. Além da matéria, notei duas coisas: Patrícia estava com cabelo mais escuro, ficou legal. E uma aliança no dedo direito, que parecia de noivado.
Além de bonita e competente, essa gaúcha de Caxias do Sul é muito gente fina.
Convite aos Foznautas (que chegam via Língua di Trapo). Clique em 1ª página e conheça outras postagens do Última Hora.
A matéria:

 


Há dois meses fiz a postagem "Londrina, à meia-noite". Agora, aqui vai uma sequência. Antes, é preciso fazer uma introdução.
Desde ontem, estou sem carro. Ele está internado, recuperando-se após ter fumado demais. Isto me obriga a utilizar os meios de transporte coletivo. Ontem, voltei do trabalho de mototaxi. Hoje, de ônibus. Pois bem.

* * *
Na ida, no transbordo no terminal, perguntei ao motorista: "Que hora sai o último ônibus do dia?". "Meia-noite", disse ele, "depois tem o 'Corujão'", emendou. Ok, guardei aquele horário na lembrança já sabendo que cumprí-lo seria um desafio. Não queria mototaxi, pois além do perigo de andar de moto à noite, é caro (pra ser usado todos os dias) e frio. E eu estava sem blusa. Taxi, nem pensar. Pra mim, pesado demais. (Qualquer economia é válida quando o carro está na oficina para "fazer" o motor)
* * *
Foi dando 22:30, 22:45, 23:00, 23:15, e eu não conseguia me liberar. Fiz as contas. Para estar no terminal às 23:59, eu precisava sair 12 minutos antes. Dei uma apressada e consegui sair 23:42. Tive que deixar o Inter jogando sem poder ver o épico desfecho que aquele jogo contra o Flamengo teria. Saí correndo até o ponto e logo veio um ônibus: 312 - Santa Madalena. Ele entra pela Avenida Leste-Oeste. Ah, quer saber, vai esse mesmo.

 

Londrina, à meia-noite (III)

Posted In: . By Renon Junior

Entrei. Motorista de cara amarrada, sem cobrador, provavelmente por isso, de cara amarrada. Um passageiro antes e outro depois da roleta. Eu era o terceiro. O motorista devia estar adiantado. Aliás, como não se adiantar com ruas sem movimento, ninguém pra entrar ou descer do coletivo. E ele ia, lento, lento. Ia reduzindo a marcha quando ia dar o sinal amarelo, pra ganhar mais uns segundos. Nem quando estou dirigindo vejo tanto semáforo aberto, mas aquele motorista estava adiantado e ia devagar, devagarinho, pra meu desespero.
Quando chegou na esquina da Benjamin com Quintino, acho que já tinha entrado no horário certo e daí ele começou a andar feito motorista de ônibus. Só que ele andou mais uma quadra e virou! Peraí, é só ir reto que você sai no terminal! Aquela linha tem esse desvio. Demorou mais uns dois minutos e meio e às 23:57 ele enttrou no terminal, pela entrada de baixo.
Aí, como sempre acontece quando estou com pressa, o motorista demorou para estacionar e mais ainda pra abrir a porta do meio. Deve ter sido um tempo normal, mas na pressa que eu estava, tudo demorava.
Desci do busão e subi as escadas rolantes igual jacu, subindo os degraus em movimento. Ao final da subida, lá estava meu ônibus, com o motorista dentro e motor ligado. Corri deseperado (odeio correr atrás de ônibus). Ofegante, entrei e achei lugar. O motorista desligou o motor e desceu, fumar um cigarrinho. Ele tinha acabado de chegar.
* * *
Enquanto esperava, comecei a pensar neste post. Às 0:05, saímos. Se eu contasse com esses 5 minutos, certamente o ônibus não estaria lá, é sempre assim. À meia-noite saem quase todas as linhas regulares. O terminal fica deserto, mas sempre fica alguém lá fazendo sei lá o que.
Saímos. Logo notei a Praça Rocha Pombo, revitalizada. Na ida eu já tinha reparado, pois os chafarizes estão funcionando. Tá muito bonito. De noitão também. E não tinha ninguém à espreita. Nos pontos do centro, a maioria das pessoas desce. São estudantes. O ônibus vai da JK até o bairro sem descer mais ninguém. Algumas cenas me chamam a atenção. O lixo na rua. A abundância de vagas de esacionamento. Os ovos de páscoa que ainda estão à venda em uma farmácia da Souza Naves. A mulher que sempre está com lençóis na mão, na lavanderia da Santa Casa, que sempre vejo pela janelinha.
Em frente ao Hotel Sumatra, a melhor cena. Ao lado do ônibus, pára um caminhão de lixo. Bem no rumo da minha janela, os coletores. Três homens, pendurados no caminhão, conversando alegremente, sorrindo. Queria estar com minha máquina naquela hora, pra tirar uma foto daqueles três. O retrato da felicidade, apesar das adversidades. Um deles se abaixa e pega uma laranja. Joga pro alto e pega de volta, brincando. Eles me cumprimentam. Decerto, notaram que desde sempre admiro essa profissão.
* * *
A viagem continua. Passo em frente à casa do vereador Paulo Arildo. Ali descobri que a lei seca vigora. Numa região cheia de bares e dois postos de combustível, tudo fechado, ninguém na rua, silêncio.
O ônibus segue sacolejando pela ondulada avenida e mais à frente vejo meu amigo, o revoltado Jorge. Já tinha fechado sua lancheria, limpava a chapa, talvez pensando no filho que não consegue ver por culpa da ex-exposa, que quer tomar-lhe tudo. Pobre Jorge.
* * *
Perto de minha parada descubro que ainda estou longe dela. O último ônibus da noite, o "recolhe", é um mistão das duas linhas do bairro, que durante o dia circulam por ruas diferentes. Eu seria o último passageiro a descer. Naquela lata envidraçada e iluminada, nos embrenhamos pelas ruas escuras do bairro. Difícil era saber onde estava. Quando sobra só eu e outro passageiro, vou até o motorista e pergunto se ele ainda cumpriria todo o trajeto,pois ainda seria uma volta enorme até o meu ponto de descida. Ele me pergunta onde eu desceria. Respondo e ele me dá uma boa notícia. "Então vamos encurtar o caminho". O outro rapaz já é conhecido do horário, nem precisou apertar a campainha pra descer. Como último passageiro a descer, puxei conversa com o motorista, embora isso seja proibido. Ele me disse que faz o horário das 19:00 às 01:00, seis dias por semana. Estava estranhando ter pouca gente. Disse que normalmente vem cheio. Parou no meu ponto, desejei bom descanso e desci. Ele seguiu pra garagem da empresa, com mais um dia ganho. No relógio, 0:32.
* * *
Vale registro. Descendo do ônibus, encontrei dois cães se engraçando, um querendo montar no outro. Eram dois machos. Quando viram que eu estava olhando, disfarçaram. E começaram a me seguir. Pensei que iam me atacar. Um deles me acompanhou até o portão de casa.
Quando entrei em casa, vi na TV o resultado do jogo do Inter, na internet o resultado da NBA. Concluí que aquela não era mesmo uma noite qualquer.

 

Foi outra emoção da noite, pena que não pude acompanhar. Quando olhei a parcial, o jogo entre o Cleveland e Orlando Magic, a primeira partida da final da Conferência Leste, estava no intervalo. 63 a 48. O Cavs ganhava por 15 pontos e LeBron James já tinha feito 26. Ele jogava por música, dava dribles desconcertantes e entrava como queria na defesa do Magic, uma das melhores do campeonato. O time todo estava jogando com alegria. E com sorte. Mo Willians acertou a cesta arremessando de seu garrafão, naquele lance em que o jogador arremessa de qualquer maneira pro outro lado porque o tempo está se esgotando.
Melhores momentos do 1º tempo:

Diante da facilidade do Cavs, pensei: barbada para o Cleveland, o único time invicto dos playoffs. Mas o Magic reagiu. No 3º quarto, a vantagem de 15 pontos caiu para 4, ou seja, desapareceu. O 4º quarto foi todo de jogo franco. Lá e cá. Rashd Lewis, Dwight Howard e Turkoglu jogaram muito. Howard fez 30 pontos, mas Lewis, mesmo com 22, fez os pontos mais decisivos. A 14 segundos do fim, o Magic passou à frente. O Cleveland não conseguiu converter seu ataque e ainda fez uma última tentativa após levar vantagem na bola ao alto, que quase Mo Willians converte no último segundo. Vitória do Magic, 107 a 106, em Cleveland. 1 a 0 na série. LeBron James, 49 pontos.
Melhores momentos do jogo:

Torço para que o Cleveland, do brasileiro Anderson Varejão, chegue à final. Mas quero que seja com emoção, de preferência que a disputa vá para o jogo 7 e tenha prorrogação em todas as partidas. Na verdade, eu torço é pelo basquete.
Merecem destaque:
Melhor bloqueio: LeBron James dando um tocaço em Dwight Howard

Melhor enterrada: Dwight Howard enterrando ao estilo Shaquille O'Neal, quebrando a tabela.

Melhor assistência: Mo Willians dá um passe rápido para LeBron James concluir.

 

Ninguém é capaz de imaginar a alegria que senti nesta vitória do Inter. Vibrei com o primeiro gol, de Taison. Lamentei o empate do Flamengo. Vi a vaca ir pro brejo. Não pude assistir o jogo até o fim. Por motivo de força maior (você vai entender nos próximos posts) tive que sair antes do fim. O último lance que vi do jogo antes de desligar a TV. "Andrezinho está no aquecimento".
No caminho pra casa, não fiquei sabendo nada sobre o jogo, nenhum comentário. Até me perguntaram o que tinha dado o Corinthians. Passei o placar parcial. Chegando em casa, conectei na internet pra ver os resultados finais. Enquanto o navegador pegava no tranco, entrou o último bloco do Jornal da Globo e os resultados da noite. Foi aí que me arrepiei ao ver o golaço de Andrezinho, aos 44 do 2º tempo.

 


Segundo a galera do "Yogurt" (como ele chama o orkut), o tumor que foi retirado do cérebro teve origem no pulmão. Ou seja, Alborghetti estaria com câncer de pulmão, com um tumor que será tratado com quimioterapia. As informações foram passadas por um ex-colega de trabalho dele, que diz ter falado com a D. Maria Auxiliadora, esposa de Luiz Carlos Alborghetti.

Sérgio
NOTÍCIA SOBRE O ALBORGHETTI
Pessoal,Acabei de falar com a Maria Auxiliadora por telefone e ela me disse que depois do tumor que o Alborghetti retirou do cérebro, a biópsia constatou que o tumor central fica no pulmão. Ela disse também que como esse tumor no pulmão não poder ser retirado, Alborghetti vai começar o tratamento à base de quimioterapia.Agora, mais do que nunca, precisamos rezar pela melhora do Alborghetti.

Quem o conhece diz que o cigarro excessivo é a causa dessa doença. Os yogurteiros estão em vigília pelo "mestre Dalborga".

Alô imprensa da capital!! Alborghetti é polêmico e tudo mais, mas é ex-deputado estadual, merece ao menos uma notinha no jornal. Alguém pode confirmar essas informações?

 

Celso Roth, o mito

By Renon Junior


Fiz a seguinte pergunta a David Coimbra, na seção que ele criou em seu blog - "O Degas responde". Minha dúvida: De onde surgiu o mito de que Celso Roth é bom treinador (a ponto de fazer jus a salários acima de R$ 200 mil)?

Aí fiquei pensando: acho que pego pesado com Celso Roth (se bem que ele deve estar se lixando pra esse blog). Resolvi pesquisar. Nada melhor que o ir ao site oficial dele - http://www.celsoroth.com.br/.

Fui primeiro à trajetória. Jogou profissionalmente por 3 anos no Juventude, lá virou auxiliar do preparador Físico, preparador físico titular, preparador físico do Grêmio, treinador de times da ásia e oriente médio, treinador de categorias de base, treinador de times pequenos do Rio Grande do Sul e, bingo! Treinador do Inter. Sim, o Inter é o responsável pela transformação de Celso Roth. De lá seguiu para outras equipes como Santos, Goiás, Flamengo, Vasco, Sport, Grêmio, Vitória, Palmeiras, Atlético (MG), Botafogo.

Depois fui à galeria de títulos: Campeão Gaúcho por Inter e Grêmio, alguns vices e o último título - Campeão da Copa do Nordeste, com o Sport, em 2000.

Em suma, David, estou esperando sua resposta.

 

Todo ano, a NBA promove o Draft, quando novos jogadores, a maioria da liga universitária, são incorporados aos times. Têm prioridade os 14 times que não conseguiram classificação aos playoffs e, dentre esses, o time de pior campanha tem mais chance de ficar com a primeira escolha. Uma forma inteligente de promover o equilíbrio das equipes.
Entretanto, no sorteio deste ano, o Sacramento Kings, que tinha a maior chance (25%), ficou apenas com a 4ª escolha. O vencedor foi o Los Angeles Clippers, que agora tem o direito de escolher o jogador que melhor atende às suas necessidades.
Todo ano a NBA ranqueia os jogadores da NCAA, a liga universitária, conforme o desempenho em quadra. O primeiro do draft é o Blake Griffin, da Universidade de Oklahoma. Um branquelo de 20 anos, 2,12 metros e 110 kg, que vai arrebentar na NBA a partir da próxima temporada.
Normalmente, o primeiro do draft é o jogador que faz contratos milionários e brilha depois de uns 3 anos na NBA, como LeBron James, Dwight Howard, Tim Duncan, Allen Iverson e tantos outros. Griffin é o próximo, provavelmente, com a camisa do Clippers.