Eu ia comentar, mas depois da crônica do Briguet, escrever o quê? Vou só chupar a foto (no bom sentido) e registrar uma lembrança do velho baú que é minha memória. Uma vez, vendo ele entrevistar uma pessoa, o entrevistado o chamou de "Clodô". Isso pra ele era o fim. Odiava. E como não levava desaforo pra casa, esculachou o cara na mesma hora: "Clodô é o nome do filho da lavadeira".
Eu também o imitava, na voz, embora eu ache que imitar o Clodovil é fácil. Por isso é que os bons imitadores reproduzem mais seus trejeitos que a voz.
Conheci um cara chamado Clodovi, um gaúcho macho. Por isso mesmo, era mais conhecido pelo sobrenome. Imagino quantas gozações ouviu por causa do costureiro famoso.