É mais uma para colocar Londrina como ícone do inusitado. Este ano três travestis foram assassinados. Outros foram esfaqueados. A última vítima foi Danilo Borges, que era de Franca, e estava há dois meses em Londrina.
A informação que corre, embora não confirmada, é de que existe uma organização criminosa, uma espécie de agiotagem, que concede empréstimos para travestis darem uma "garibada" no corpo, colocando silicone, fazendo lipo, etc, e têm um prazo para pagar a conta. Se não pagam, morrem. Será? Mas que é estranho vários travecos morrerem, isso é.

Parece coisa de crônica policial do jornalismo dos anos 70. Tipo aquelas que o Marinósio Trigueiros contava pra nós na sala de aula de seus tempos como repórter policial da Folha de Londrina.